Tão pequeno menino, e assustado,
Que ante o inesperado ele se esconde.
Tão ingênuo, e tão desajeitado,
Sente o que sente e tudo ele confunde.
Talvez minha beleza inusitada,
Aos seus olhos, o afaste a contemplar,
Pois sou mulher, madura e calejada,
Quero um homem que saiba me amar.
Não amar esta minha vil beleza,
Questionando em seus próprios pensamentos,
Só desejos de muita "não nobreza".
Se é o tempo que tece este enredo,
O tempo amadurece os sentimentos,
E o tempo conterá este seu medo.
Criada em 02/10/2007 por mim e pelo Rodney. Este soneto é uma resposta ao soneto "Mulher Calejada", disponível abaixo.
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